quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

E se meu concorrente…?

Já ouvi empresário da área da construção civil dizer que se qualificar o seu profissional, o concorrente chega e "rouba" esse profissional qualificado.

Vejo dois pontos nesse comentário:

1) O empresário tem que ter o prazer, enquanto cidadão, de ter contribuído e feito a diferença na vida de outra pessoa.
Ao oferecer a oportunidade da qualificação profissional, esse empresário fez um bem para a sociedade antes mesmo de fazer um bem à sua empresa;

2) Qualificando e remunerando de maneira justa, não há porque temer a saída do profissional.
E, se for para esse profissional qualificado sair da empresa, que seja feliz (leia o item 1).

Lembrando que profissional qualificado minora o risco de falhas na obra e, consequentemente, reduz custos para corrigir tais falhas.

Isso por si só já poderia justificar o investimento no profissional.

Além do prejuízo financeiro, tem-se o prejuízo moral em uma falha. O desgaste da imagem da empresa é imensurável.

Procurar cercar e minimizar falhas, é uma das vertentes que a qualificação objetiva.

Vamos pensar profissionalmente vislumbrando o lado pessoal, sem ter cunho de caridade?

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